Houve o dia em que um cargueiro de ideias aportou em meu cérebro durante um passeio dominical no shopping. Mas não me desesperei. Enquanto minha família fazia compras, tirei o smartphone do bolso, abri o ChatGPT, ativei o modo avançado de voz e listei brevemente tudo o que consumia minha mente. Ao final, pedi para que Friday, ou como apelidei o serviço, organizasse aquela confusão em uma pauta para uma reunião que eu teria dali a dois dias. Como esperado, tanto a reunião quanto o projeto que iniciávamos foram um sucesso.
Organizar pensamentos que chegam em volume maior do que sou capaz de processar é o principal uso que faço da inteligência artificial. São tarefas que eu mesmo poderia fazer, mas que exigiriam um ambiente adequado e consumiriam muito mais tempo. Sim, empregos estão em risco, mas, por enquanto, são os de estagiários e secretários imaginários que ainda estão longe de se concretizarem para alguém nas minhas condições financeiras.
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